

Todo médico, seja em início de carreira ou fase já de experiência no mercado, quer pagar menos taxas e tributos às três esferas de governo. São profissionais liberais e por isso podem definir de que forma irão prestar seus serviços.
Neste objetivo, a Contec Contabilidade orienta os profissionais médicos, das mais variadas especialidades, quanto às possibilidades de economia e redução de gastos desnecessários com tributos, fazendo todas as operações dentro da lei. A Contec auxilia até mesmo na maneira adequada de cobrar pelo serviço prestado a cada paciente.
O regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é um dos menos benéficos aos médicos, especialmente pelas limitações de ganhos que vêm do empregador. Além disso, sendo funcionário, o médico tem descontos de impostos na folha de pagamento.
Mais vantajosa, a realização de serviços como pessoa jurídica e profissional autônomo garantem flexibilidade, autonomia e potencial maior de ganhos.
Para o médico que quer ser Pessoa Jurídica o pagamento de tributos é feito por ele mesmo. Por exemplo, o médico PJ no Simples Nacional paga impostos como o DAS, que incide em cima do faturamento total da empresa e possui alíquotas iniciais de 6% sobre os serviços prestados e 4% entre mercadorias vendidas.
Há ainda, dentro do Simples Nacional e do Lucro Presumido, a possibilidade da empresa ser optante pelo regime de caixa, recolhendo os tributos sobre os valores recebidos naquele mês, garantindo, por consequência, um fluxo de caixa com giro facilitado para a atividade.
Quanto ao INSS, o valor precisa ser pago sobre o valor do pró-labore do sócio (retirada obrigatória). No entanto, para a medicina, a previdência precisa ser recolhida à parte da DAS e a alíquota está em 11%.
Com relação ao IRRF, ele incide sobre o pró-labore do sócio, seguindo a tabela definida pelo governo.
Além dos ganhos maiores, o médico PJ possui condições para realizar empréstimos com juros menores no mercado financeiro e ter planos de saúde a menores preços.
Possuir uma contabilidade voltada à atuação de profissionais médicos garante tranquilidade para trabalhar, ainda mais em um cenário onde a Receita Federal tem, ano após anos, sido mais incisiva nas fiscalizações.
Com relação a médicos autônomos, eles têm os tributos descontados diretamente pelo contratante dos serviços. Eles terão de fazer a emissão do Recibo de Pagamento de Autônomos, o chamado RPA.
No caso de valores a serem pagos ao INSS: a contribuição previdenciária possui alíquota que vai de 8 a 11%. O teto mensal é de R$ 642.
Sobre o ISS, que é o imposto sobre serviços, ele deve ser retido quando o prestador de serviço não está regularmente cadastrado na prefeitura municipal. Em cada cidade há uma alíquota diferente, que fica entre 2% e 5%.
Quanto ao IRRF, retido na fonte, o imposto de renda tem valor que se altera entre 0 e 27,5%, sem limites para retenção, segundo definições governamentais.
Para enfrentar todos esses desafios de maneira bem sucedida, os profissionais da saúde devem receber o apoio constante de um escritório com a expertise do segmento para gerenciar toda atividade fiscal, financeira e contábil.
Em caso de abertura de empresas, são necessárias as devidas orientações quanto ao porte do negócio: se Microempresa (ME); se Empresa de Pequeno Porte (EPP); se Empresa de Médio Porte, além do regime tributário, que pode ser Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real, entre outros.
É preciso se atentar ainda sobre a sociedade de médicos e definir os tipos como Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedade Unipessoal Limitada (SLU).
